sábado, 26 de novembro de 2016

Série: Arquitetura Hospitalar

Dando continuidade à nossa série de arquitetura hospitalar, hoje veremos como a escolha dos revestimentos corretos trazem melhor aconchego aos pacientes e até mesmo podem influenciar indiretamente em seu tratamento e recuperação.
As escolhas devem ser feitas a fim de evitar proliferação de germes e bactérias, sendo assim devem seguir as regras ditadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Devem ser materiais de fácil limpeza, higiênicos e não porosos. Os materiais mais indicados são mantas vinílicas, os laminados melamínicos e as resinas com bacterícidas.

Falando de pisos especificamente a Anvisa determina pela RDC nº 50/2002, que os revestimentos devem ser resistentes e duráveis e divide a classificação em duas partes sendo elas: Áreas críticas (salas de cirurgia e parto, UTIs, salas de hemodiálise, laboratórios de análises clínicas, berçários, cozinhas, lavanderias, etc.) e Áreas semicríticas (enfermarias e ambulatórios), para que sejam resistentes à lavagem e desinfetantes e que deixem as superfícies sem ranhuras e frestas, evitando assim trocas frequentes.
Piso Vinílicos (mais utilizados, por motivo de fácil limpeza e serem resistentes)
















Piso Resinado













Na próxima semana continuamos com nossa série: Arquitetura Hospitalar.
Fontes: http://www.asulpisos.com.br/pisos-hospitais.php e http://www.retaprene.com.br/piso-hospitalar-e-para-industria-alimenticia-2/

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